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Márcio Biolchi valoriza sentimento farroupilha em Sessão Solene

O deputado Márcio Biolchi falou em nome da Bancada do PMDB Durante a Sessão Solene realizada nesta quarta-feira (15), que prestou homenagem à Revolução Farroupilha, o deputado Márcio Biolchi (PMDB) utilizou a tribuna e se manifestou em nome da Bancada Peemedebista.
O parlamentar lembrou os antepassados farroupilhas. Para Márcio Biolchi, eles talvez não mensurassem que, mais do que uma ação republicana, formaram uma das grandes bases morais do povo gaúcho. “Identificamo-nos não apenas pela pilcha, pelo lenço, pelas tradições. Existe uma identidade do povo gaúcho muito mais profunda do que essa”, disse o deputado. “Quem não teve a grata honra de ter nascido no Rio Grande do Sul talvez tenha dificuldade de perceber que essa identificação não é traduzível em palavras. Ela não é apenas um estilo de ser; ela nos identifica no nosso dia a dia, nas nossas famílias, na nossa sociedade e também se faz presente em vários momentos desta Casa.”
Márcio Biolchi salientou que a história da Assembleia Legislativa remete aos mesmos sentimentos que fizeram com que várias vidas fossem sacrificadas ao longo dos 10 anos da Revolução Farroupilha. “Em muitas sessões testemunhei, da minha cadeira neste Plenário, alguns colegas reforçando aquela que não é uma função fácil: vangloriar-se dos nossos atos”, afirmou. “Talvez valorizar aquilo que somos possa ser visto como um ato de arrogância, mas não é para isso que estamos nesta Sessão Solene, e sim para fazer com que esses valores não morram, mas sejam fortalecidos hoje e amanhã”.
O deputado peemedebista fez menção ainda à contribuição da política gaúcha para a sociedade brasileira, valorizou o patrimônio cultural e histórico presente na Assembleia Legislativa e destacou a importância do papel dos deputados em fortalecer o sentimento farroupilha nas comunidades do Estado. “O principal nexo que faz com que, depois de cento e tantos anos, continuemos aqui, ano após ano, firmes nesta homenagem, não são apenas atos relatados, mas, realmente, são sentimentos que o tempo não apaga”, concluiu Márcio Biolchi.

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